Advogado de Zé Nilton, diz que Cícero Ferro atirou primeiro

26/02/2014 12h12

O advogado de defesa do fazendeiro Zé Nilton Cardoso Ferro, criminalista Raimundo Palmeira, disse ao blog do Bernardino, que o seu cliente, me passou que no dia do fato vinha ele dirigindo sua camionete por uma estrada de barro quando deparou -se com o ex-deputado Cícero ferro e este atirou nele primeiro. Segundo Palmeira, Zé nilton disse que estava desarmado porque era pre-candidato, e apesar de Cicero Ferro ter lhe tomado o partido ele tinha esperanças de reavê-lo judicialmente, e que pre candidato a prefeito não andaria armado. mas que seus dois moradores, um ao lado dele na camionete e outro que vinha dormindo na carroceria estavam armados." E aí a partir dos disparos de Cicero Ferro, o fazendeiro Zé nilton se jogou para o lado do passageiro e seus moradores começaram a atirar contra a caminhonete do ex-parlamentar, que seguiu para a cidade de Minador do Negrão." No relato, Raimundo Palmeira, disse " ocorre que ao passar muito mais adiante na porta de Ze Nilton os filhos de Ze Nilton ( menos o mais novo tambem acusado, que não estava em Minador do Negrão, pois se encontrava nesse dia em Bom Conselho-temos testemunhas no processo) iam saindo de casa e foram surpreendidos por tiros do carro do deputado, que atingiu inclusive um dos meninos no pulso, daí responderam a bala." A defesa do júri de hoje,será feita pelo escritório do Raimundo Palmeira, com a participação ainda da advogada Livia Brandão e por um jovem advogado Michael Cardoso, sobrinho de Zé Nilton. No entanto, "só o jurista Raimundo Palmeira deve falar. Ele adiantou ainda que mostrarei ao juiz que "não há provas de quem começou a atirar e que não existiu tocaia mas infelizmente dois encontro pontuais em momentos diversos." Palmeira pela sua experiência acha que a precisão é que o júri adentre na madrugada de quinta-feira. Raimundo disse ainda que seu cliente Zé Nilton já vivia ameaçado junto com seus filhos pelo ex-deputado Cícero Ferro. "Depois do fato , Jacó foi assassinado e a família atribui ao parlamentar, mas este foi impronunciado por falta de provas", comentou o criminalista Raimundo Palmeira.