Omar: 'garantir acesso da Justiça aos mais carentes é a minha meta'

01/08/2014 16h04

O candidato ao Senado pela Coligação Juntos com o Povo pela Melhoria de Alagoas, Omar Coelho (DEM), afirmou que “sua meta é garantir aos cidadãos o acesso à defesa na Justiça, um direito constitucional que tem sido negado à população carente”. A declaração foi feita durante a caminhada com o candidato ao governo, Biu de Lira (PP), entre os bairros do Rosane Collor e Clima Bom em Maceió. Ao lado de lideranças da comunidade, o candidato fez questão de dialogar com os moradores e prometeu buscar o fortalecimento da Defensoria Pública. Omar conversou com a aposentada Maria de Fátima Amorim que contou que queria mais apoio para ter acesso ao Judiciário. Ela desabafou que teve um filho assassinato e que nunca ninguém foi preso pelo crime. Omar falou de sua experiência como presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Alagoas, por duas gestões, e como trabalhava com mutirões. “Ao ser eleito para o Senado nós vamos rapidamente buscar apoio para que as pessoas mais carentes recebam apoio jurídico integral”, garantiu. O candidato ao Senado prometeu trabalhar ao lado do futuro governador Biu de Lira para fortalecer a Defensoria Pública com a realização de concursos e a contratação de novos profissionais. Pacientemente, Omar explicou aos moradores que a ausência de advogados interfere diretamente na lentidão dos processos. “Quando não há defensor público para os mais carentes, os processos ficam parados. Perde o Estado, perde o cidadão, que tem sede de Justiça”, disse. Durante a caminhada, Omar Coelho voltou a falar do seu compromisso em colaborar com o futuro governador e estreitar os laços com a sociedade civil. Segundo o candidato, o diálogo com instituições, como a OAB, auxilia na construção e implementação de políticas públicas mais eficazes. “O Ministério da Justiça pode facilitar o fortalecimento das instituições. Podemos apresentar bons projetos no Senado e obter recursos federais. Com um governador competente igual ao Biu, o dinheiro que chegar não vai voltar para Brasília por falta de execução das ações”, acrescentou o candidato ao Senado.