Economia de "migué"

23/03/2015 00h12

Na avaliação de Luciano Barbosa, Alagoas tem condições de reverter os índices negativos na Educação. (Foto: Adailson Calheiros)

Essa economia para inglês ver propagada por Luciano Barbosa e sua equipe na Secretaria de Educação só vem causando “micos” ao governador Renan Filho.

O secretário que também é vice governador foi um dos primeiros a “ostentar o poder” ao visitar Palmeira dos Índios, numa reunião informal para comer ‘coxinha com coca cola” com alguns professores, vindo de helicóptero, pagando a bagatela de R$3.200,00 a hora de voo.

Depois criou um problema para o governo com os prefeitos com a tal “municipalização do transporte” rechaçada pela maioria dos alcaides alagoanos.

Foi mais além e enviou para a ALE aprovar a toque de caixa a “lei do passe livre” que causa prejuízos ao erário e que depois de votada, o governador recuou em sua sanção.

Agora, por exemplo, em Palmeira dos Índios quer fechar escolas com décadas de serviços prestados à municipalidade em nome da economia e para instalar a sede da coordenadoria de ensino local.

Ora, a 3ª CRE possui sede própria, segundo informa professores locais e o fechamento de escolas como Almeida Cavalcante ou Nova Jersey é um atentado contra o povo de Palmeira onde o “engenheiro” por acaso nasceu.

Devagar com o andor cidadão!!

Não é assim que se toca uma pasta como a Educação que necessita ter interação com os atores principais que fazem a cena educacional do estado: alunos, professores e pais de alunos.

Quebrar o pau no ouvido ou realizar meros caprichos não é de bom alvitre.

Talvez por isso a prefeita Célia Rocha esteja hoje em maus lençóis. Ou não?