Empresário de Arapiraca deu calote na massa fálida de JL

26/05/2015 16h04

26JL    A falência do Grupo JL foi decretada em 19 de fevereiro deste ano, e, desde então, as decisões são tomadas em ritmo acelerado pelo administrador da Massa Falida, o advogado Carlos Franco, que terminou surpreendendo a todos e renunciando ao cargo À frente da massa falida Laginha Agroindustrial, Franco têm adotado medidas que acenam para a quitação das dívidas. Mas ele até foi surpreendido com um calote praticado pelo empresário conhecido por Jorge de Arapiraca, que é vendedor de álcool. É que ele acertou a compra de 100 mil toneladas de cana pertencente à massa falida, para transformar em álcool. Ele esmagou a cana na Usina Santa Clotilde, em Rio Largo, mas até agora não pagou. E ainda também deu calote aos cortadores de cana. Jorge de Arapiraca adquiriu no acordo com Franco cada toneladas de cana por R$ 20,00.

O dinheiro O dinheiro seria utilizado no pagamento das despesas da realização da Assembleia de Credores e também na manutenção de atividades da massa falida – o que inclui, claro, o pagamento de pessoal. Informações do Grupo JL dão conta de que cada administrador vai receber R$ 50 mil por mês de salário, mais gratificação de R$ 200 mil a cada três meses, além de uma comissão de 2% sobre as vendas de todos os ativos.