As tramas dos derrotados

13/06/2019 11h11

(BRASÍLIA) - Os derrotados na eleição presidencial seguem em frente com dois objetivos e deles não abrem mão: “Lula livre” e “Fora Moro”. Não perdoam os lideres da Operação Lava Jato, que levou para a cadeia políticos corruptos que jamais acreditaram que seriam apanhados e recolhidos à prisão como ladrões de bilhões de dinheiro público.

Uma coisa que ninguém pode negar: foi a Laja Jato responsável em grande parte  pela eleição do presidente Jair Bolsonaro. O papel do juiz Sérgio Moro e outros membros da Magistratura, a atuação dos procuradores da operação e a cara cínica dos principais chefões do crime na cadeia, contribuíram e muito pra a reflexão do eleitor.

O crime de invasão das conversas entre Moro e Dallagnol premeditado, oportunista e próprio dos derrotados, que não se conformam em perder a fonte bilionária de dinheiro sujo e lavado na lama da corrupção.

Para a Justiça brasileira e para a sociedade não esquerdista saltam aos olhos as provas contundentes de que Lula foi o chefe de uma grande quadrilha que assaltou por anos os cofres do país, praticando um rosário de crimes dignos de fazer inveja à “cosa nostra” e ao próprio Al Capone.

Havia um propósito em andamento que segue pelo menos até agora em seu curso normal, que seria limpar o Brasil da corrupção sistêmica criada pelo Partido dos Trabalhadores tendo seus principais dirigentes nacionais no topo da pirâmide da corrupção.

A ação sempre foi conjunta conduzida por juízes federais chefiados por Sérgio Moro e procuradores da República sob o comando de Delton Dallagnol. Os resultados foram surpreendentes e o país nunca tinha visto tantos empresários e políticos presos. O povo comemorou nas ruas a inusitada novidade: ricos e poderosos na cadeia por roubo, corrupção, formação de quadrilha e outros crimes.