
Um desagregador
Ao que parece o senador Rodrigo Cunha não deverá ter mesmo vida longa na política, se depender de sua habilidade no trato com lideranças e companheiros de partido, não bastasse a decepção de seu pífio mandato equivocadamente conquistado. Há ainda tempo de recuperar seu fôlego, porém terá que fazer uma longa e difícil reciclagem em sua caminhada que tem sido permeada de tropeços e desgastes eleitorais. Não é raro encontrar pessoas que votaram nele na última eleição com sinais de arrependimento do voto dado na esperança de eleger um político de práticas diferentes, o que não aconteceu.
Ultimamente entrou em conflito com lideres do seu partido (PSDB) em Maceió e Arapiraca, passando por cima de socialistas históricos e até afrontando a memória do ex-prefeito Rogério Teófilo, tudo para satisfazer seu ego repleto de vaidades infantis,nada recomendáveis para quem quer trafegar na história política.
Tentou, a todo custo, emplacar o candidato a vice-prefeito na chapa de João Henrique Caldas (JHC) mas foi barrado em suas articulações sem consistência e está fora da jogada.