Nesta quinta-feira, 18, às 15h, está marcado o retorno das atividades legislativas na Câmara de Vereadores de Maceió.

A novidade para o dia, além do início dos trabalhos na Casa de Mário de Guimarães, é sobre a vice-presidência que – até então – continua sem um nome principal na cadeira.

Nada foi explicado, até então, sobre a saída repentina da vereadora Gaby Ronalsa (DEM) como vice-presidente da chapa que foi eleita para o biênio 2021-2022.

Estranhamente, e sem divulgar nada oficial, Ronalsa deixou o espaço vago dias depois da disputada eleição para nova diretoria.

Nesse imbróglio inexplicável, afinal, quem vai substituí-la é o vereador Luciano Marinho (MDB), o atual 1º vice-presidente.

Por outro lado, dizem, via corredores do legislativo maceioense, que acordos feitos para eleger o presidente Galba Neto (MDB) ainda não foram cumpridos.

Dentro dessa linha de conversas internas, via bastidores, sabe-se que a nova mesa diretora também não decidiu algumas questões internas que precisam de rumo – e agilidade – dentro da Casa.

Portanto, os atuais membros do legislativo maceioense, após assumirem o comando, parece que vão perdendo (ou reduzindo) o controle político entre seus pares.

Situação que, na gestão anterior, era constantemente, cotidianamente e diariamente – benquisto – até em diálogo com a imprensa.

Afinal, segundo fontes do Blog Kléverson Levy, tem incomodado o crescimento político do vereador licenciado, Francisco Sales (PSB), que também é atual secretário de Governo de João Henrique Caldas, o JHC (PSB).

Sales é um dos mais beneficiados no grupo atual e tem o ‘caminho livre’ com o prefeito para resolver o que bem entender, como também, ‘voz e vez’ grossa – no bom sentido – com a mesa diretora da Casa de Mário de Guimarães.

Será?

#VidaQueSegue