Insatisfeitos com a escolha do cardiologista Marcelo Queiroga para o Ministério da Saúde, parlamentares do centrão discutem dificultar pautas do governo na Câmara depois de o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ter ignorado as sugestões do bloco para o comando da pasta.
A indicação de Queiroga teve o explicito apoio de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), primogênito do presidente.
Deputados da base aliada, como do PP e do PL, defenderam a necessidade de o bloco partidário dar um recado público ao presidente.
Estão em discussão desde a aprovação de requerimentos de convocação de integrantes da equipe ministerial em comissões temáticas como o atraso na votação de medidas consideradas prioritárias pelo governo.