O troco ao genocida

11/06/2021 08h08
Em resposta ao patético e deplorável “discurso” do presidente genocida, na quarta feira, por rede nacional, a maioria dos membros da CPI da Covid fez publicar uma nota forte e merecida, na qual destaca: “A inflexão do Presidente da República celebrando vacinas contra a Covid-19 vem com um atraso fatal e doloroso. O Brasil esperava esse tom em 24 de março de 2020, quando inaugurou-se o negacionismo minimizando a doença, qualificando-a de ‘gripezinha’. As lideranças da CPI, por seu presidente senador Omar Aziz (PSD-AM); vice Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e pelo relator, Renan Calheiros (MDB-AL), ainda ressaltaram: “A reação é consequência do trabalho desta CPI e da pressão da sociedade brasileira que ocupou as ruas contra o obscurantismo. Embora sinalize com recuo no negacionismo, esse reposicionamento vem tarde demais. A CPI volta a lamentar a perda de tantas vidas e dores que poderiam ter sido evitadas”.