No meio do caminho, uma pedra

02/08/2021 08h08
Se houvesse a possibilidade de um terceiro mandato, caso a legislação eleitoral permitisse, o governador seria imbatível e sem concorrentes à altura de um embate. Desfez completamente a “maldição do segundo mandato” quando tem o segundo período de administração mais bem avaliado que o primeiro. O problema é que Renan Filho, com todo esse acervo eleitoral que carrega, está tendo dificuldade em escolher o seu sucessor. Cometeu o pecado de sempre: não preparou um nome para lhe suceder e não se vê em seu entorno nenhum nome que se diga: esse é o cara! Não que não tenha a seu lado nomes preparados para a missão e tem vários, mas o problema é fazer desse nome um potencial aglutinador de votos em tão pouco tempo. Na lista entre outros Maurício Quintella, Rui Palmeira, Alexandre Ayres, Alfredo Gaspar, Rafael Brito, José Wanderley, apenas para citar alguns.