A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou, ao Supremo Tribunal Federal (STF), argumentos colocando em dúvida a eficácia do uso de máscaras contra a covid-19, e defendendo um suposto direito do presidenteJair Bolsonaro de comparecer em eventos públicos sem a proteção.
"Nesse contexto de incerteza sobre o grau de eficácia do equipamento, embora seja recomendável e prudente que se exija da população o uso de máscara de proteção facial", escreveu a subprocuradora-geral Lindôra Araújo.
Para a PGR, o presidente não cometeu nenhum ilícito durante a viagem. As aglomerações geradas durante o evento presidencial não teriam a ver com o presidente. Aí o gado segue...