102 municípios: 2021 servirá de ‘termômetro político’ para a eleição de 2022

03/11/2021 09h09

De fato, muitos prefeitos alagoanos ainda não demonstraram – claramente – para o que foi eleito no pleito de 2020. Algumas cidades do estado beiram o caos administrativo sem resultados positivos para população.

Nos 102 municípios alagoanos, prefeitas e prefeitos estarão colocando à prova – e em ‘xeque’ – os resultados das administrações, após um ano de mandato, à frente dos Executivos municipais.

2021, sem dúvidas, será o termômetro político e eleitoral para 2022. Com isso, a reeleição de muitos gestores passará pelo crivo do pleito vindouro.

É que tem muita gente desejando ir às urnas de 2022 para votar em repúdio ou reposta aos gestores mentirosos que continuam enganando o povo.

Claramente esse resultado negativo nas cidades tem sido reflexo das más administrações ou gestores que estão com grande número de rejeição e reprovados pela população local.

Aliás, toda eleição existe o desejo de mudança por parte do eleitorado de qualquer cidade.

Amargar quatro ou oito anos de uma gestão fatídica prejudica, em muito tempo, o crescimento e desenvolvimento de um município.

Por outro lado, quem acompanha redes sociais dos políticos ou pré-candidatos na eleição do próximo ano, percebe que as conversas e articulações não param.

É o período político que não pode estacionar ou frear quando a população, em sua maioria, quer que o pleito venha o mais rápido possível.

A pré-campanha eleitoral acontece de vento em popa e é necessário para democracia e libertação daqueles que se sentem amarrados nos Poderes Públicos.

Já escrevi, inclusive, que envolto disso tudo há sim muita demagogia, promessas que serão renovadas, discursos calorosos e um estilo arcaico de fazer a política na pressão ou nos tempos do coronelismo.

Mas, anote aí: 2021, sem dúvidas, servirá de ‘termômetro político’ para a eleição de 2022. A arma principal: o título de eleitor!

Afinal, é corretor afirmar que a conquista de Poder faz ou fez esfacelar os sonhos daqueles tratados como “amigos” – entre abraços e tapinhas nas costas – apenas nos períodos eleitorais.

Fica a lição. O dever de casa quem faz é você, eleitor!

É isto!