Oposição pífia de Cunha e Lira perde força no STF
09/05/2022 15h03
Mas a decisão de Mendes representa algo maior. A turma do “voto secreto” perdeu o embate e a oposição vai ter que engolir: vai ter eleição livre e aberta. Além disso, o ministro acolheu o argumento de que as candidaturas devem levar em conta as condições constitucionais de elegibilidade e inelegibilidade, ou seja, deve exigir filiação partidária.
Com isso, deve-se levar em conta, por exemplo, o cumprimento da Lei da Ficha Limpa. Não há na decisão menção a voto fechado, como pediram os partidos. Com isso, se subentende que a eleição poderá ter a votação aberta, como definiu a Assembleia. A eleição tinha 16 nomes inscritos para a vaga de governador e oito para de vice, sendo três deles apenas deputados estaduais.

