A outra verdade

14/05/2022 10h10
O jornalista Ricardo Mota, em seu blog, diz sobre a exoneração de George Santoro: “Eu conversei por telefone com o governador/desembargador. Eis alguns trechos da conversa: “Ele se achava insubstituível, estava pregando o terror, inventando o caos”. Para quem cobre a pauta política e frequenta os bastidores do poder sabe perfeitamente que essa conversa não tem nada de verdade. O secretário era sim, persona insubstituível nesse momento de transição, justamente para evitar desmandos e desvios de finalidade e preservar a política de austeridade fiscal. Ao contrário do que disse o governador interino, o próprio Santoro desde o início, sofreu o terror por contrariar ações nada republicanas, com as quais não concordava.