SEDUC-AL leva estande inclusivo, diversificado, democrático e inovador na 10ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas
A proposta dessa 10ª edição era trazer um envolvente festival de cores, música e personagens da literatura e muitas atrações: feira de livros com livreiros locais e nacionais, lançamentos de títulos, oficinas, palestras, rodas de conversa, contação de histórias, bate-papos com autores e convidados, espetáculos de música, dança, teatro, espaços de convivência e alimentação regional. E cumpriu com sua promessa. Sua missão: DEFENDER A VIDA, PROTEGER O PLANETA E HUMANIZAR A SOCIEDADE, norteou os 10 dias do evento.
E a Secretaria de Estado da Educação de Alagoas dinamizou suas atividades nesta Bienal, dando destaque e protagonismo para os(as) estudantes da rede pública estadual. Com os agendamentos, tanto para visitas (escolas de todo o estado puderam agendar e participar), quanto para expor trabalhos, pesquisas, lançamentos de livros, rodas de conversas, declamação de poemas, peças teatrais, contando também com vários lançamentos de livros e trabalhos dos(as) estudantes da rede - culminando com o relançamento da Reduc - A Revista Eletrônica de Educação de Alagoas. Agora, estudantes e professores podem ter seus artigos lançados nesta que é uma revista de publicação contínua! É a Secretaria de Estado da Educação fortalecendo cada vez mais o processo de aprendizagem em nosso estado.
Vale ressaltar, ainda, os esforços - que não foram poucos - de colaboradores da rede e monitores, incansáveis, durante os dias de exposição, no cuidado com os espaços, na acessibilidade e inclusão - sim, vários poemas estavam disponíveis em áudio, para que pessoas com deficiência visual pudessem ouvi-los e apreciá-los. E, não só para as Pessoas com Deficiência, mas para um público diversificado, pois também se ouviu poemas políticos, ambientais, homoeróticos, cordéis, músicas, contação de histórias… A organização da Bienal também contava com intérpretes de Libras, para que todos(as) sem exceção pudessem participar e se deleitar com evento tão importante para nossa sociedade, uma vez que: SEM ACESSIBILIDADE, NÃO HÁ INCLUSÃO SOCIAL… SEM INCLUSÃO, NÃO HÁ PARTICIPAÇÃO… E SEM PARTICIPAÇÃO, CRIA-SE A SENSAÇÃO DE INVISIBILIDADE (Edmilson Sá).
O estande da SEDUC-AL também distribuiu cards, marcadores de páginas e um total de, pelo menos, 2.100 livros (segundo nos informou a Presidente da Comissão da Bienal da Seduc-AL, a Professora Quitéria Pereira de Assis, que coordenou os trabalhos no Estande e esteve presente todos os dias da Bienal).
Dos milhares de livros que foram distribuídos, os gêneros eram dos mais variados, de literatura nacional à internacional - os interessados só precisavam fazer a leitura de um QRcode e retirar o título que desejavam já que, durante toda a Bienal, praticamente, o único estande que distribuía livros gratuitamente nesses 10 dias, foi o da SEDUC-AL, além dos recitais, saraus, peças de teatro, projetos e programas das redes estadual e municipais. Com atividades tão variadas, o sucesso foi enorme - em certos momentos, filas se formavam para presenciar as apresentações.
Mas, talvez, o ponto forte, foi ver uma quantidade enorme de jovens - desde tenra idade aos e às adolescentes e adultos(as) lançando seus próprios trabalhos, artigos, peças teatro (como a protagonizada por estudantes com TEA, da Escola Estadual Graciliano Ramos, de Palmeira dos Índios, e dirigida pelo Professor Anderson Gomes - intitulada: A história secreta da criatividade do povo Alagoano, e premiada com o 1º lugar no Encontro Estudantil de 2023), além de pesquisas, esses(as) jovens escritores(as), artistas plásticos, contistas, poetas e poetisas, não só abrilhantaram os dias da Bienal, como também mostrou o quanto nossos(as) estudantes da Rede Pública Estadual estão engajados(as) e são protagonistas de suas belas histórias.
E, na outra ponta, professores(as), técnicos(as), gestores(as), coordenadores(as) também trouxeram suas pesquisas, projetos, programas e práticas inspiradoras. Para muitos(as) foi a primeira oportunidade de falar, expor, lançar, declamar e mostrar obras de suas autorias. O Estande da SEDUC-AL, proporcionou uma gama de oportunidades, como nunca se viu, em outras edições. PROVOU, MAIS UMA VEZ, QUE QUANDO OS PODERES PÚBLICOS FOCAM NA COLETIVIDADE, NA INCLUSÃO, NA DIVERSIDADE, NO CONHECIMENTO, NA EDUCAÇÃO E, PRINCIPALMENTE, EM NOSSAS JUVENTUDES, É A SOCIEDADE QUEM MAIS GANHA. POIS ESTAMOS GARANTINDO UM FUTURO PROMISSOR. Que venha a 11ª Bienal Internacional do livro de Alagoas!