Já escrevi bastante sobre situações referentes ao título desta matéria. Mais uma vez, reescrevo o assunto como forma de mostrar que como jornalista estou sempre em defesa da imprensa, do jornalismo e da liberdade de expressão.

]Isso é importante repetir em todos os textos publicados: Jornalismo é independência e não subserviência política ou servilismo aos políticos. “Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade“.

Nos dias atuais, em meio ao mundo virtual e tecnológico das redes sociais, torna-se impossível tentar ludibriar uma população que está ligada 24 horas via internet. Não vivemos mais na era em que Globo de Roberto Marinho decidia quem seria o presidente, governador ou os políticos que almejavam mandatos Brasil afora.

A parcialidade de um meio de comunicação que se preza ao que os donos (politicamente falando) querem é um péssimo ensinamento ao cidadão (crianças e jovens) do futuro. Censurar ou deixar de informar a população sobre aquilo que ela precisa ouvir não é fazer jornalismo, radialismo ou comunicação.

Não pode haver discrepância na política quando uma opinião fere os interesses de grupos políticos? É inadmissível que, nos dias atuais, os cidadãos não possam discordar das opiniões dos políticos que estão no Poder.

Nem todo meio de comunicação é “chapa-branca” de pessoas que se aproveitam do dinheiro público (pago pelo povo) para calar a boca da imprensa que não pode se sujeitar ao fascismo político. Rádio, TVs (e os meios de comunicação) não devem ser de interesse particular, político ou partidário para ludibriar cidadãos com a ganância de manter familiares, amigos e parentes nas “saias” do Poder Executivo.

Aprendo todos os dias com o jornalismo que ser independente é uma questão de sobrevivência e decisão profissional. Não basta ser jornalista sem ter direito à liberdade de pensamento, de expressão e opinião pessoal. Há momentos em que crescemos profissionalmente, ultrapassamos barreiras, ganhamos maturidade, conquistamos o público e, consequentemente, alcançamos mais um degrau de vida e/ou profissional.

A política é feita de aprovação e rejeição. Quando o povo quer mudar, muda! Censura não é imprensa livre! Cabresto é para quem não tem coragem de falar a verdade ou depende dessa política mesquinha que ainda (ao que se observa) existe.

Por fim, este é mais um pequeno e breve relato do Blog Kéverson Levy. Este é o meu jornalismo e a independência profissional adquirida. Afinal, incomodados ou não, seguiremos na linha da verdade profissional.

Ser jornalista é fazer jornalismo com verdade dos fatos e informação correta para população.

Vamos à luta!

É isto!

E viva a política dos políticos em Alagoas!

#VidaQueSegue