MCCE vai protocolar representação na Câmara de Maceió e esbarra na burocracia dentro da Casa de Leis
Segundo o representante do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE/AL) em Alagoas, Antônio Fernando da Silva (Fernando CPI), o Movimento que já havia provocado os Órgãos Fiscalizadores sobre O porquê da Prefeitura de Maceió bancar R$ 280 mil para festa privada da OAB?, foi protocolar um ofício destinado ao presidente da Câmara de Vereadores de Maceió.
A questão é que ao chegar na Casa de Mário Guimarães, Fernando CPI esbarrou na burocracia da Casa de Leis da capital alagoana. De acordo com o coordenador do MCCE-AL, houve grandes dificuldades para protocolar um ofício destinado ao vereador Galba Netto (PL). Além disso, segundo CPI, uma funcionária se recusou a receber o ofício ao afirmar “que denúncias deveriam ser feitas online”.
“Surpreendentemente, não existem ferramentas no site da Câmara Municipal de Maceió para direcionar o ofício diretamente à presidência. As opções disponíveis são apenas para as áreas de Recursos Humanos, Finanças, Licitações e Administração. Além disso, o site não permite anexar arquivos, o que é essencial para incluir as provas necessárias. Depois de muito esforço, conseguimos enviar o ofício. A burrocracia nessa instituição é evidente, e aqueles que prezam pela justiça e ética precisam combater essas práticas que perpetuam a impunidade. Os vereadores têm o dever de apresentar projetos de lei e fiscalizar o uso do dinheiro público. No entanto, a maioria dos vereadores está desconectada da sociedade. Eles são omissos e coniventes com os atos do atual gestor, priorizando seus interesses pessoais”, disse Fernando CPI.
Por fim, o MCCE quis entregar um documento ao presidente-vereador solicitando providências sobre um suposto ato ilícito da OAB/AL, referente ao recebimento de verba pública da Prefeitura de Maceió no valor de R$ 280 mil, destinados ao evento de São João da entidade no estado.
É isto!
E viva a política dos políticos em Alagoas!
#VidaQueSegue