
Não foi batom, foi golpe
29/03/2025 08h08

(BRASÍLIA) - É grande a movimentação em Brasília, para a diminuição da pena da cabelereira Débora Rodrigues Santos, 39, que pichou com batom a estátua da Justiça durante os atos golpistas de 8 de janeiro. Grupos feministas, de esquerda e direita alegam o “princípio da razoabilidade”, para justificar. O ministro Luiz Fux foi o único a formular divergência ao voto do relator, Alexandre de Moraes. Na verdade, a ação da jovem não foi apenas pintar a estátua de batom, mas participou de acampamento, na porta do Quartel, pedindo intervenção militar e favorável ao golpe. É golpista.