Geral
Paralisação deixa população sem trens a partir desta terça
Cerca de seis mil pessoas começaram a enfrentar, nesta terça-feira (15), dificuldades para trafegar de trem e Veículos Leves sobre Trilhos(VLT). É que uma paralisação nacional reduziu de 22 para apenas seis viagens diárias entre as cidades de Maceió e Satuba. Houve reclamação e tumulto nas estações, já que os passageiros sabiam que somente dois três sairiam pela manhã com direção a capital.
Em Maceió, as estações estavam vazias, já que a primeira viagem voltando para a cidade de Satuba somente acontece no início da tarde.Apenas nas estações do Mercado da Produção e de Bebedouro é que se registrou reclamações por parte das pessoas que foram surpreendidas com a paralisação dos trens e do VLT.
A paralisação é por tempo indeterminado, segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Estão sendo mantidos 30% dos serviços. Na capital alagoana, a CBTU realiza 22 viagens por dia, com o transporte de 6 mil passageiros. Com os 30%, a assessoria do órgão afirma que seis viagens diárias serão realizadas.
De acordo com a assessoria de comunicação da CBTU em Maceió,apenas o governo federal e a administração central da companhia, que tem sede no Rio de Janeiro, podem lançar uma proposta para as reivindicações da categoria. No entanto, de acordo com o comunicado que circula na capital desde sábado, as negociações foram interrompidas.
Em Belo Horizonte, os ferroviários já paralisaram as atividades nesta segunda-feira, segundo a assessoria, prejudicando cerca de 215 mil passageiros.
Mais lidas
-
1ARAPIRACA
Agricultura fortalecida: prefeito Luciano Barbosa lança quarta edição do Terra Pronta e assina convênio de R$ 700 mil para associações comunitárias
-
2AVANÇA
Touro enfurecido avança sobre homem e passa por cima de BMW
-
3PRAZO
Abono do Fundef: Seduc e Seplag orientam servidores sobre declaração do imposto de renda
-
4TERRITÓRIO DIGITAL
Google Maps atualiza demarcação do Território Xukuru-Kariri em Palmeira dos Índios
-
5CHINA
Analista: se Marinha dos EUA passa aperto para lidar com houthis, imagina com a 'jaganata' da China