Política
Euclydes: Diap dá a verdadeira dimensão do trabalho de Collor
“O senador Fernando Collor é um dos parlamentares mais atuantes no Senado Federal, e isto é reconhecido até pelo Diap, que dá a verdadeira dimensão do seu trabalho, colocando-o entre os cabeças do Congresso Nacional”. O comentário é do suplente de senador Euclydes Mello (PRB), contestando a conotação dada à participação plenária do senador alagoano, a partir de quadro divulgado pelo veículo Congresso em Foco, onde ele aparece com 33 faltas, num total de 119 sessões realizadas no Senado. Euclides destaca que 31 dessas faltas foram justificadas, e sempre por causa de algum trabalho parlamentar, fora do plenário.
“O levantamento feito pelo ‘Congresso em Foco’ não pode servir de parâmetro para aferir a dimensão da atividade do parlamentar. O senador Collor esteve presente em 86 das 119 sessões do Senado Federal, participou dos debates e das votações mais relevantes ocorridas no ano legislativo de 2013 e foi autor de projetos importantíssimos, como o de isenção do trabalhador no custo do vale-transporte e a emenda (à Medida Provisória 636) que propõe alterações nas leis que normatizam a repactuação das dívidas rurais, beneficiando mais de 30 mil produtores da região do semiárido”, disse Euclydes Mello.
Ele destaca que, quando não está em plenário, Collor sempre está desempenhando seu papel parlamentar, seja coordenando reuniões e debates como presidente da Comissão de Serviços de Infraestrutura – uma das mais importantes e mais atuantes do Senado, onde acontece, por exemplo, o exame de todas as obras do PAC -; seja nos deslocamentos para atividades em Alagoas, que fundamentam seu trabalho no Congresso, em defesa do Estado; ou ainda devido à participação em audiências em órgãos federais, nas quais costuma tratar de assuntos de interesse dos municípios alagoanos.
“Não é a toa que o senador Fernando Collor foi considerado pelo Diap, um dos cabeças do Congresso Nacional, no ano passado”, diz Euclydes, lembrando que a avaliação tem como base o acompanhamento dos trabalhos parlamentares e leva em conta a real influência que cada um exerce nos processos decisórios.
Na definição do Diap, os ‘cabeças do Congresso Nacional’ são aqueles parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de qualidades e habilidades que os colocam no papel de protagonistas do processo legislativo, como a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações e, principalmente, facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão.
No seleto grupo dos mais influentes do Congresso, eleito pelo Diap, Collor está ao lado de nomes como Cristovam Buarque (PDT-DF), Jorge Viana (PT-AC), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Inácio Arruda (PT-CE), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Aécio Neves (PSDB-MG), Paulo Paim (PT-RS), Luiza Erundina (PSB-SP) e Eduardo Suplicy (PT-SP).
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