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Toroca assume Confederação Brasileira de Volei
Na sexta-feira, dia 14 de março, foi divulgado o pedido de renúncia do presidente da CBV Ary Graça, que era presidente licenciado desde que assumiu o comando da FIVB (Federação Internacional de vôlei). “Ele vai tentar se defender de todas as acusações. O Marcos Pina e o Fabio Azevedo também já saíram, que também foram acusados, e agora o Ary. Temos que investigar a fundo isso e punir os culpados”, falou Gustavo.
No lugar de Ari assume o alagoano Walter Pitombo Laranjeiras, mais conhecido como Toroca, que fica oficialmente no comando da entidade até 2016.
Marcos Pina e Fabio Azevedo estão supostamente envolvidos no escândalo e as duas empresas as quais eles faziam parte receberiam, cada uma, R$ 10 milhões por comissões nos contratos de publicidade da CBV.
A troca na presidência acontece em meio a uma série de denúncias de irregularidades nos contratos de patrocínios firmados entre a CBV e o Banco do Brasil para o período de cinco anos, de 2012 a 2017. Em entrevista à Gazetaweb, Toroca anunciou a contratação de uma empresa de auditoria. Segundo ele, todos os contratos serão analisados e, havendo provas das irregularidades, os responsáveis responderão na Justiça.
O momento é conturbado na CBV. Ao longo das duas últimas semanas, foram divulgadas pelo site do canal de assinatura ESPN, envolvendo dois contratos de empresas de prestação de serviço. Empresas que receberiam R$ 20 milhões ao final de cinco anos e pertencem a ex-funcionários da CBV. A entidade contratou uma auditoria externa para apurar os fatos.
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