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Francisco, o Papa dos Pobres
Escrever é uma arte, e escrever o bem é um dom, as belas páginas literárias vão sendo montadas com o deslizar da pena emanadas da inteligência humana, que uma vez concluídas espantam o leitor com sua profundidade, porque quem tem talento sabe fazer. A inteligência fecunda de Dr. Ivan Barros, dada sua admiração pelo papa Francisco, catalogou fatos, arregimentou reportagens e aglutinou ideias, enfeixando num belo livro enfocando a vida e a visita de sua santidade ao Brasil, mostrando seu carisma como homem iluminado diante de Deus e dos homens de seu tempo. Sêneca escreveu: “é necessário viver para os outros, se quisermos viver para nós.” O escritor Ivan Barros é um admirador da figura singular do Papa Francisco, devoto de Santa Terezinha, só ai já demonstra sua ligação ao catolicismo, católico por convicção e tradição, Colly Flores escreveu: “a fé nas pessoas pode ser medida pelo tamanho de sua religião”. Certa ocasião, perguntaram a Santo Agostinho o que era religião, e aquele homem que foi o sábio e santo, respondeu: “é a ligação entre o criador e a criatura”, é esse liame imperceptível, ausente, mas presente entre Deus e o homem, é a escada misteriosa de Jacó, pela qual dessem as graças do céu, e sobem as almas para Deus. Presenteou-me pois, Dr. Ivan Barros, com um exemplar de sua ultima obra, Francisco, o Papa dos pobres, com uma bela dedicatória, deleitei-me com a excelente leitura, senti a grandiosidade de seus conhecimentos, onde sua alma parece iluminar-se ao escrever sobre o santo Padre, aquele que fora escolhido por Deus e os homens, para representa-lo no meio dos pecadores. Arnése Haussaye, escreveu: “devemos ter sempre antigas memórias e nova esperanças”. Os livros escritos por Dr. Ivan Barros marcam a história, constituindo-se obras atemporais o imortal Machado de Assis, deixou escrito: “os adjetivos passam, mas os substantivos ficam”, a obra ora comentada, traz em seu bojo opiniões de pessoas ilustres como bispo de Palmeira dos Indios, Dom Dulcênio de Matos, numa bela entrevista, notadamente, porque aquele prelado esteve no Rio de Janeiro, quando visita do Papa ao Brasil, em 2013, daí sua entrevista se revestir de maior brilho, como também o trabalho primoroso de outro bispo, Dom Edvaldo Amaral, hoje emérito de Maceió, como um dos que também visitou a jornada mundial da juventude e destaca com ênfase a visita do Papa.
De repórter da Manchete passando pela Promotoria Pública como Promotor concursado, Dr. Ivan Barros, demonstrou conhecimento, talento e imparcialidade nos casos em que atuou, e galgou admiração nas belas reportagens que escreveu, enveredando concomitantemente pelos caminhos áureos da literatura, merecido figurar entre os galardões da Academia Alagoana de Letras e tantos outros órgãos de cultura que permeiam o estado, sempre como destaque e merecimento, Cora Coralina escreveu sabiamente: “eu me esforço para ser cada dia melhor, bondade se aprende”.
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