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Da guerra à paz

17/05/2014
Da guerra à paz

    A Primeira Grande Guerra Mundial (1914/1918) ceifou milhares de vidas, bem como mutilou outras milhares de criaturas. Fruto da insensatez humana movida por interesses econômicos envolvendo as grandes potências. Á época, a antiga  União Soviética  instalou a Revolução Comunista capitaneada por Lênin.
Paralelamente, discordou da Economia de Mercado e, por isso, implantou a Economia Planificada onde o Estado soviético passou a produzir bens/serviços para atender às necessidades da população. Extinguindo-se esse paradigma econômico com a queda do Muro de Berlim ocorrida em dezembro de 1989.
Motivada pelos desígnios de Deus, no mesmo ano Nossa Senhora em Fátima Portugal, apareceu pela primeira vez ( 13.6.1917) aos três pastorinhos ( Francisco/Lúcia /Jacinta) pedindo-lhes que rezassem diariamente o Terço para alcançar o fim da guerra e, ao mesmo tempo, a paz no mundo ensanguentado pelo conflito mundial.
A bem da verdade, a Mãe do Criador, Rainha da Igreja Católica Apostólica Romana, sempre se preocupou com seus filhos. E, por isso, recomendou às criancinhas a devoção ao Rosário.
Diga-se, de passagem, passaram-se praticamente 97 anos de sua primeira aparição no sentido de provar que o inferno existe. De acordo com ELA, “ Os demônios distinguem-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mais transparentes como negros carvões em brasa.”
Assim sendo, no dia 13 de setembro de 1917, a Virgem Santíssima reapareceu aos meninos insistindo mais uma vez a necessidade da recitação diária do Terço com a mesma finalidade, isto é, acabar com a guerra e o mundo respirar a tão sonhada paz.
E, finalmente, pela última vez ( 13.10.1917), Nossa Senhora consentiu em revelar sua identidade às três crianças, utilizando estas simples palavras: “ EU SOU A SENHORA DO ROSÁRIO”. E, portanto, deu-se a prova cabal de SEU excelso apreço à Humanidade.
O novel Santo  Padre João Paulo II, cononizado pelo Papa Francisco no ano fluente, na  Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae assim se expressou: “ Falta a paz, hoje em dia, não somente entre as nações, mas, muitas vezes, até no recinto do lar. Quanta paz estaria assegurada nas relações familiares, se fosse retomada a recitação do Santo Rosário  em família.”
Maio,  mês dedicado a Maria, urge meditar sobre as suas aparições na terra de Camões. E, por conseguinte, pedir a ELA que sejamos livres das tristezas e, consequentemente, oremos a Deus: “ Ó meus Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o Céu, principalmente a que mais precisarem.”
Rendemos, pois, ao Pai, Filho e ao Espírto Santo o nosso respeito, pedindo-OS proteção às nossas famílias. Senhor nosso Deus, “ Gozemos de perpétua saúde de alma e de corpo; e que , pela gloriosa intercessão da bem-aventurada sempre Virgem Maria, sejamos livres da presente tristeza e alcancemos a eterna alegria. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.”Organização: Francis Lawrence.