A comercialização de comidas típicas também esteve na mira da fiscalização do Procon Foto: Divulgação

   Bandeirinhas, balões, comidas típicas, arrasta-pé e roupas coloridas anunciam que as festas juninas já começaram. Para não ficar fora dos festejos, o Procon/AL- órgão vinculado à Secretaria do Estado da Mulher, da Cidadania e dos Direitos Humanos –  realizou uma pesquisa de preços dos artigos mais vendidos nesta época.
Durante os dias 18 e 20 de junho, uma equipe do órgão de defesa do consumidor percorreu 22 estabelecimentos para saber os preços dos fogos, comidas típicas e roupas. De acordo com o superintendente do Procon/AL, Adalberto Tenório, o intuito é garantir ao consumidor mais comodidade e preços acessíveis. “Assim sobra mais tempo e dinheiro para a população aproveitar os festejos”, ressalta o superintendente.
Segundo a pesquisa, foi possível verificar a diferença de preços de um estabelecimento para outro. “Vale salientar que além dos estabelecimentos os produtos também variam por causa da marca”, adverte Tenório.
O milho, um dos ingredientes mais requisitados nesta época, a mão pode ser encontrada de R$ 24 a R$ 30, ou seja, 25% de diferença. Já a caixa de traque com 25 unidades custa entre R$ 0,50 a R$ 1, variação de 100%. A diferença no preço da chuvinha é bem maior. A caixa com 12 grandes pode ser encontrada entre R$ 2 a R$ 6, oscilando 200%.
Para quem não abre mão de roupas típicas, a blusa de xadrez masculina adulta varia de R$ 20 a R$ 53,20; o vestido adulto entre R$ 30 a R$ 90. A pesquisa completa está no site: www.procon.al.gov