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Fifa rejeita acusações de Parreira de complô contra o Brasil
Rio – A Fifa rejeita a acusação da CBF de que haja um complô contra o Brasil na Copa do Mundo e aponta que os comentários da comissão técnica foram feitas em um “momento de emoção”.
“Não vamos comentar o que é dito num momento de emoção”, disse Delia Fischer, porta-voz da entidade. “Temos confiança nos nossos árbitros, que são profissionais. Tivemos 32 grandes times e agora caminhamos para ter oito grandes times na competição”, insistiu.
No último sábado, após a vitória do Brasil sobre o Chile nos pênaltis, o diretor técnico da seleção, Carlos Alberto Parreira, atacou a Fifa.
“Está no ar um complô contra a seleção brasileira. A possibilidade do sexto muito. Não me perguntem quem nem por quê”, disse. “Já estou no futebol há décadas. Sei detectar coisas estranhas”, afirmou o coordenador.
A Fifa rebateu e minimizou as declarações de Parreira. “Não vale a pena comentar o que é dito no momento da emoção”, insistiu Delia Fischer. “O desempenho fala por si só”, completou.
No início do torneio, o pênalti dado a favor do Brasil no jogo contra a Croácia levantou críticas por parte da imprensa internacional e por delegações de que haveria uma ajuda da Fifa para o Brasil chegar até a final. A CBF, no dia seguinte, alertou que temia que isso, no fundo, acabasse se revertendo em um posicionamento ainda mais duro dos árbitros contra o Brasil, justamente para não dar brecha para teorias da conspiração.
“Está no ar um complô contra a seleção brasileira. A possibilidade do sexto título esta incomodando muito. Não me perguntem quem nem por quê”, disse. “Já estou no futebol há décadas. Sei detectar coisas estranhas”, afirmou o coordenador.
A Fifa rebateu e minimizou as declarações de Parreira. “Não vale a pena comentar o que é dito no momento da emoção”, insistiu Delia Fischer. “O desempenho fala por si só”, completou.
No início do torneio, o pênalti dado a favor do Brasil no jogo contra a Croácia levantou críticas por parte da imprensa internacional e por delegações de que haveria uma ajuda da Fifa para o Brasil chegar até a final. A CBF, no dia seguinte, alertou que temia que isso, no fundo, acabasse se revertendo em um posicionamento ainda mais duro dos árbitros contra o Brasil, justamente para não dar brecha para teorias da conspiração.
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