Fernandinho concedeu entrevista coletiva nesta segunda-feira

A seleção chora compulsivamente, mas, para o volante Fernandinho, não existe motivo para o time se preocupar com a parte psicológica na reta final da Copa do Mundo.
“Tivemos um preparo psicológico desde o início da preparação, no dia de 26 de maio. Tivemos boa conversa com os psicólogos, todo mundo ficou bem preparado. Agora não é hora mais de trabalhar a parte emocional, todo mundo sabe o que tem fazer, o que importa é mostrar dentro de campo o que a gente precisa fazer”, desdenhou o jogador do Manchester City, que também falou da questão do choro
“Um jogador é mais compulsivo, o outro mais tranquilo. Um fala, outro é mais calado. Não adianta ficar dando ênfase a isso (o choro). Não vai levar a lugar nenhum”.
Questionado de novo sobre a parte emocional, Fernandinho citou a vitória nos pênaltis contra os chilenos, nas oitavas de final, como prova que não existe problema nessa área.
“Nosso time soube lidar com a pressão de um time que não tinha nada a perder, que estava jogando para empatar, levar para os pênaltis”, falou o volante, que exaltou a rodagem do time.
“Agora a conversa tem que ser entre os atletas, dentro do vestiário. Todo mundo é cascudo. Precisamos analisar e mudar o que está dando errado”, concluiu.
Para Fernandinho, não existe mais pressão por fato do Brasil jogar em casa. “Em qualquer competição, a seleção brasileira entra como favorita”, afirmou.