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ASSMAL lamenta morte de policial e agendará reunião com comandante da PM
A Associação dos Subtenentes e Sargentos Militares de Alagoas (ASSMAL) lamenta a morte do sargento José Cícero dos Santos Monte, 51 anos, assassinado a tiros nesta sexta-feira, 25, no Conjunto Carminha, no momento em que fazia escolta de um caminhão de bebidas.
Com a morte do policial, a entidade irá agendar, na próxima semana, uma reunião com comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Marcus Pinheiro, para pedir que a PM acompanhe às investigações da Polícia Civil sobre os crimes contra os policiais militares e pedir ainda que a PM informe os desfechos de cada caso.
Além disso, o presidente em exercício da ASSMAL, ST Nelson Menezes, irá solicitar respostas ao Comando da PM sobre o Serviço Voluntário Remunerado, que já foi aprovado pela Assembleia Legislativa de Alagoas e sancionado pelo governador Teotonio Vilela Filho.
“Mais um policial entra para as estatísticas da criminalidade, que assola o estado de Alagoas. Não podemos ficar parados e viver de lamentações. Temos que agir de alguma forma e pedir medidas enérgicas para os crimes contra os policiais. Por isso, não podemos deixar que os policiais continuem realizando bicos para empresas com uma lei já sancionada sobre o serviço extra. Vamos conversar com o comandante-geral para ver como está lei pode ser empregada. Além disso, queremos saber como os novos policiais irão atuar para que os Grupamentos de Polícia Militar (GPMs) do interior sejam fortalecidos”, disse o presidente da ASSMAL, ST Nelson Menezes.
Serviço Remunerado Voluntário
Com o Serviço Remunerado Voluntário, também conhecido como Bico Legal, o militar trabalhará de forma voluntária para PM. A lei especifica que é preciso que o militar trabalhe efetivamente 30 horas semanais, no mínimo, e que “voluntariamente, desde que em período de folga, seja empregado nas atividades ostensivas das unidades operacionais das respectivas corporações”.
O Serviço Voluntário Remunerado tem caráter eventual, respeitando o quantitativo fixo de 6 (seis) horas diárias e o máximo de 4 (quatro) jornadas mensais por militar estadual.
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