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Programa Alagoas Mais Ovinos beneficia mais de 900 famílias
O Governo de Alagoas beneficiou cerca de 900 famílias por meio do Programa Alagoas Mais Ovinos, implementado em 28 municípios do Estado. O Programa, criado em 2009, tem o objetivo de fomentar o desenvolvimento na cadeia da ovinocaprinocultura. Por meio dos recursos do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza (Fecoep) foram ofertados cerca de 7 mil animais para produtores sertanejos.
Segundo a gestora do Programa Alagoas Mais Ovinos, Thaysa Novaes, os ovinos se adaptam com facilidade em temperaturas secas, proporcionando o retorno econômico mais rápido. “Era necessário aplicar um programa para fortalecer a produção no sertão alagoano e os ovinos são adequados para criação no clima seco. Então, por meio do Fecoep, investimos mais de R$ 3 milhões em animais, capacitações e assistência técnica. Cada família cadastrada recebeu sete ovinos e mais 1 reprodutor para iniciar sua produção de ovinocultura”, explica.
Vinte e oito municípios são atendidos pelo programa, entre eles Batalha, Senador Rui Palmeira, São José da Tapera e Igací. Em cada município foram selecionadas 25 famílias que receberam oito animais da raça Santa Inês, sendo sete matrizes e um reprodutor Puro de Origem (PO), a fim de fortalecer a genética da espécie.
A gestora explica que o programa está sempre se renovando, pois há um repasse dos produtores que receberam os animais. “Os produtores têm um prazo de dois anos para repassar o número de ovinos que receberam, esses novos vão beneficiar outros criadores. Já atentemos mais de novecentas famílias”. Ainda segundo a gestora, os produtores que repassam antes do prazo, são reconhecidos como produtores modelos e podem ser contemplados em outros programas do Governo.
Além da entrega dos animais, o Programa também ofereceu assistência técnicas aos agricultores, como orientações sobre manejo, vacinas e alimentação. O pequeno produtor do município de Carneiros, Assis Vieira, em menos de um ano já reproduziu mais de seis ovelhas. “Esses ovinos são os melhores para criação aqui no Sertão, pois a despesa é menor e são mais resistentes. Posso dizer que minha economia melhorou muito. Sou uma das famílias que receberam por repasse e em menos de um ano já me rendeu mais de seis borregos”, afirmou.
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