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Rúgbi brasileiro faz excursão pela Austrália seleções masculino e feminino
O rúgbi brasileiro continua na busca por evolução nos gramados. Na Austrália, as seleções masculina e feminina disputam neste fim de semana o tradicional torneio no balneário de Byron Bay, que reúne clubes, combinados e seleções de países do Pacífico Sul. A delegação nacional conta com 32 jogadores, sendo 16 da seleção masculina e 16 da feminina. A equipe masculina está com a equipe principal completa, enquanto as mulheres estão com uma equipe de jovens em desenvolvimento.
Os jogadores brasileiros também participarão na semana seguinte do Central Coast Sevens, também em solo australiano, nos dias 25 e 26 de outubro. Na competição, a equipe masculina terá pela frente o tradicional clube australiano Sunnybank, de Brisbane, os fijianos do Yamacia e o Stars Rugby, dos Estados Unidos. Já no feminino, os adversários são dois times australianos, o Tribe 7s e o Melbourne City Silverbacks, e as neozelandesas do Norths RFC.
De olho em 2016
A Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) conta com apoio do Ministério do Esporte para desenvolver as atividades de alto rendimento da modalidade visando os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, quando o esporte retorna ao programa olímpico.
Por meio de dois convênios, firmados em 2011 e 2012, a CBRu recebe recursos para financiar um extenso programa de preparação das duas seleções olímpicas, sendo 20 atletas de categoria feminina e 35 atletas masculinos. O convênio de R$ 8,4 milhões, assegura ajuda de custo mensal para atletas, contratação de equipe técnica multidisciplinar (médicos, nutricionista, psicólogo, preparador físico e massagista, entre outros profissionais), custeio de deslocamentos aéreos e terrestres, alimentação e hospedagem para treinamentos no Brasil e no exterior.
O apoio também garante consultoria do renomado clube Crusaders, de Christchurch, na Nova Zelândia. Viabilizada por intermédio da Federação de Canterbury, a parceria assegura orientação de profissionais neozelandeses a atletas e técnicos brasileiros e assessoria para descoberta de novos talentos. Três profissionais do Crusaders passam um período de aproximadamente 200 dias no Brasil, focados em desenvolvimento técnico e treinamentos de força e condicionamento dos atletas.
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