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Arapiraca: Ambulantes ganharam perímetro para comercializar produtos

13/11/2014
Arapiraca: Ambulantes ganharam perímetro para comercializar produtos

 ambulantes   Os vendedores ambulantes e feirantes que comercializavam produtos no centro da cidade, nas imediações da Avenida Rio Branco e Praça Marques da Silva, receberam uma área exclusiva, no início deste ano, para circularem livremente e venderem seus produtos em Arapiraca.
O acordo foi feito com representantes da categoria, por meio de assinatura do Termo de Permissão Remunerada em Locais Públicos.
Por determinação da prefeita Célia Rocha (PTB), a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano assegurou uma área exclusiva entre a Rua São Francisco e Rua 15 de Novembro, na área central da cidade, garantindo a geração de renda para dezenas de pequenos feirantes e comerciantes.
A medida foi debatida com os ambulantes, após uma série de denúncias de lojistas e proprietários de estabelecimentos comerciais, que, também dentro de seus direitos, reivindicavam a liberação das calçadas e trechos das ruas para a visualização de seus produtos aos clientes.
“Todas as medidas de reorganização do centro da cidade estão sendo adotadas há mais de dois anos, após uma série de reuniões e orientações com representantes das categorias interessadas no assunto”, explica o secretário Ivens Barboza.
Ainda de acordo com o secretário, a gestão municipal tem a preocupação com a geração de ocupação e renda para todos os arapiraquenses.
“Mas tudo está sendo feito de forma ordenada, em cumprimento ao termo, a fim de que todos possam garantir seus espaços legalmente para a venda de produtos no centro comercial de Arapiraca”, acrescentou Ivens Barbosa, citando as ações que foram retomadas esta semana.
Ele adianta que os fiscais estão sendo orientados a encaminhar os ambulantes que ainda não têm seu ponto de venda para regularizar a situação junto à Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Serviços.
“Queremos a ordenação para o trabalho de todos,evitando a aglomeração que atrapalha e bloqueia as vias públicas, dificultando a circulação das pessoas, veículos e dos próprios comerciantes”, afirma Ivens Barboza.