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Brasil, com Dunga, vence cinco jogos, marca 12 e não sofre gol
Quem assiste aos treinamentos táticos comandados por Dunga e sua comissão técnica tem todos os motivos para ficar otimista com o desempenho da Seleção Brasileira. Nos jogos, o time repete a mesma intensidade e movimentação tanto nos aspectos defensivo quanto no ofensivo.
Não existe segredo, fórmula mágica ou esquema tático mirabolante, A receita é tão simples como simples sempre foi o futebol. É o que Dunga pensa.
– O time, para ser vencedor, tem que marcar com o maior número de jogadores atrás da linha da bola e atacar com o máximo de jogadores, sempre com muita movimentação.
Na Seleção Brasileira de Dunga, não existe lugar para individualismo desnecessário. Bola roubada, nos pés dos jogadores brasileiros, aí sim entra em ação aquilo que sempre fez e fará a diferença no futebol, como explica o técnico.
– O talento, o craque, sempre vai prevalecer. É ele quem vai fazer a diferença e decidir os jogos. Mas, para que isso aconteça, é preciso lutar incessantemente para ganhar a posse da bola.
É o que tem feito a Seleção Brasileira nas cinco partidas até aqui. O time, quando ataca, tem Oscar e Filipe Luís do lado esquerdo; Willian e Danilo, do lado direito; Neymar, com liberdade para se movimentar e agora Luiz Adriano mais como referência. Isso sem falar nas “chegadas” de Luiz Gustavo e Fernandinho – já são oito jogadores atacando, logicamente que não todos ao mesmo tempo.
Quando perde a bola, a Seleção Brasileira volta com rapidez na tentativa de retomá-la. Oscar e Willian passam a auxiliar os laterais e até Neymar participa da tentativa de marcação. Claro que há ainda os dois especialistas em “roubar ” a bola: Luiz Gustavo e Fernandinho.
A consequência desse sincronismo entre defesa e ataque, conseguido com muita rapidez e movimentação, pode ser comprovada nos resultados: 1 a 0 na Colômbia; 1 a 0 no Equador; 2 a 0 na Argentina; 4 a 0 no Japão; e 4 a 0 na Turquia.
Cinco jogos, cinco vitórias. 12 gols marcados e nenhum sofrido. Os números são incontestáveis e dão a esperança de que, quanto maior o entrosamento, melhor a Seleção Brasileira jogará.
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