Cidades

Maceió: Secretário aposta em Parque Tecnológico para fortalecer Ciência e Tecnologia

15/01/2015
Maceió: Secretário aposta em Parque Tecnológico para fortalecer Ciência e Tecnologia
Pablo Viana falou da necessidade de unir os interesses das grandes empresas aos serviços desenvolvidos pelas startups alagoanas (Foto: Márcio Ferreira)

Pablo Viana falou da necessidade de unir os interesses das grandes empresas aos serviços desenvolvidos pelas startups alagoanas (Foto: Márcio Ferreira)

    Atração de investimentos, apoio às pequenas empresas e integração entre os setores público e privado. Esses são os principais eixos que nortearão as ações de Ciência e Tecnologia no estado, comandada pelo novo secretário da pasta, Pablo Viana.
Em entrevista concedida na última quarta (14) ao programa Bom Dia Alagoas, da TV Gazeta, Viana falou da necessidade de unir os interesses das grandes empresas aos serviços desenvolvidos pelas startups alagoanas e criar condições profissionais atrativas para que empreendedores permaneçam no estado.
“A sustentabilidade é o maior desafio das startups. A gente precisa estimular esses pequenos empreendedores a permanecer no nosso estado. Precisamos incentivar a integração entre as grandes empresas investidoras e que precisam de atualização nos processos produtivos e as soluções desenvolvidas pelas startups”, destacou.
Segundo o secretário, o fortalecimento do setor está relacionado ao Parque Tecnológico de Alagoas, composto pelos polos agroalimentares de Arapiraca e Batalha e o Polo de Tecnologia da Informação, Comunicação e Serviços (TICS) em Maceió, em fase de construção.
“O prédio deverá ficar pronto ainda este ano, mas temos que entender que o polo voltado para Tecnologia da Informação já existe em termos de atuação por parte das empresas e startups existentes no estado. A estrutura física deve integrar o setor e atrair investimentos”, explicou.
Quanto aos polos agroalimentares, com estruturas físicas concluídas, Pablo Viana fala em desafio. “Precisamos fazer com que esses polos, já prontos, funcionem. Os pesquisadores e produtores devem conhecer esses polos para que a gente comece a tirar proveito do que já dispomos”, enfatizou.