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ONU condena ataques de extremistas contra mulheres

Em sua mensagem oficial sobre a data, Ban Ki-moon citou que corpos de mulheres foram transformados em campos de batalha por combatentes que têm, muitas vezes, estratégias baseadas na religião ou etnia
No Dia Internacional da Mulher, celebrado hoje, 8 de março, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, pediu uma resposta mundial “contra extremistas violentos” que atacam mulheres e meninas.
Em sua mensagem oficial sobre a data, Ban Ki-moon citou que “corpos de mulheres foram transformados em campos de batalha” por combatentes que têm, muitas vezes, estratégias baseadas na religião ou etnia. Segundo ele, isso acontece em países como Nigéria, Somália, Síria e Iraque.
O secretário-geral da ONU lamentou o fato de mulheres serem atacadas ao tentar exercer o seu direito à educação ou à saúde; de serem violadas e transformadas em escravas sexuais. Por isso, Ban Ki-moon pediu uma posição global clara contra essas violações dos direitos das mulheres.
Acrescentou que a comunidade internacional precisa oferecer ajuda humanitária, serviços psicossociais e condenar os responsáveis por essas violações. Para que a nova agenda global de desenvolvimento seja realmente transformadora, Ban Ki-moon defendeu prioridade à igualdade de gênero e autonomia feminina.
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