Política
Congresso mantém veto a energia mais barata para indústrias


Congresso Nacional manteve o veto da presidente Dilma Rousseff a dispositivos que prorrogavam até 2042 contratos entre indústrias do Nordeste e concessionárias para a compra de energia mais barata
O Congresso Nacional manteve o veto da presidente Dilma Rousseff a dispositivos que prorrogavam até 2042 contratos entre indústrias do Nordeste e concessionárias para a compra de energia mais barata. O deputado federal Ronaldo Lessa (PDT-AL), apesar de ser da base governista, defendeu a derrubada do veto, com o argumento de que não se pode acabar com um dos principais incentivos à industrialização da região.
“Tenho que defender os governos de Lula e Dilma, que fizeram o Nordeste crescer mais que a média do País. Mas não posso proteger o veto da presidenta. Não podemos perder investimentos que permitem que o Nordeste não seja reboque do desenvolvimento. Precisamos crescer e gerar empregos”, afirmou.
Os contratos vetados representam apenas cinco empresas, mas entre elas a Petroquímica Braskem, presente em Alagoas. “As tarifas mais baratas são essenciais para a permanência dessas empresas e a criação de outras. É preciso que os partidos da base apresentem uma proposta para sanar prejuízos que porventura aconteçam com o veto à prorrogação dos contratos entre as geradoras de energia e as empresas”, completou Lessa.
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