Geral
‘Ciência, tecnologia e inovação são indispensáveis’, diz Renan Filho


Governador alagoano confirma que ciência e tecnologias são fundamentais para alavancar desenvolvimento. (Foto: Thiago Soares)
Recebidos pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, os governadores do Nordeste estabeleceram um fórum para debater a aplicação de recursos nas diversas áreas de atuação da pasta. O pleito é que seja feita, por parte do governo federal, a adequada correlação de investimentos correspondente ao PIB e à população dos nove estados representados.
O governador Renan Filho defendeu que a ciência, tecnologia e inovação são indispensáveis para viabilizar a transformação na educação e alavancar o crescimento da região.
“Precisamos garantir competitividade ao Nordeste de uma vez por todas. Para isso, é inevitável inverter a lógica histórica e buscar a vanguarda. Estamos aqui nos candidatando a receber políticas e projetos deste Ministério”, completou o gestor alagoano.
Em relação a Alagoas, Renan Filho lembrou a janela de oportunidade para o país com a produção do setor sucroalcooleiro com o álcool de segunda geração, como ocorre, ainda em nível de pesquisa, no município de São Miguel dos Campos.
Aldo Rebelo lembrou a ampliação da rede de ensino superior na região, reafirmando o interesse do Governo em estender projetos educacionais e de pesquisa para o Nordeste.
“A política de nacionalização da ciência e da pesquisa criou vínculos indissolúveis com o Nordeste. Vamos trabalhar para potencializar a capacidade produtiva e intelectual da região”, finalizou o ministro alagoano.
Mais lidas
-
1CONGRESSO
Câmara rejeita recurso e confirma envio ao Senado de projeto sobre agentes socioeducativos
-
2PROGRAMA
Teresa supera adversários e conquista nova chance em repescagem do “MasterChef Brasil”
-
3LARANJAS
Justiça Eleitoral marca audiência em ação que apura fraude à cota de gênero nas eleições de Palmeira
-
4INDICAÇÃO
Marluce Caldas é indicada por Lula para o Superior Tribunal de Justiça
-
5HISTÓRIA
A saga de Lampião e Maria Bonita, 83 anos após a chacina de Angicos