Política
Renan Filho atende pedido da Asplana na criação de Câmara Setorial da Cana
O governador Renan Filho tem buscado soluções para vários setores da economia alagoana. A cana-de-açúcar é o principal setor econômico do nosso Estado e que responde por mais de 15% do PIB de Alagoas. Mas o setor vem enfrentando uma série de dificuldades, que precisam ser sanadas. Foi pensando nisso que o governador decidiu atender ao pleito da Asplana para criação da Câmara Setorial da Cana-de-açúcar. Edgar Filho, presidente da entidade, esteve reunido com o governador na manhã desta sexta-feira (10).
“Recebi com muita felicidade a ideia do Edgar para criar a Câmara Setorial para fazer estudos e aproximar o produtor de cana do industrial, do governo e da sociedade. Nós precisamos juntos criar condições para que o setor como um todo possa avançar. A cana é um setor importante para o avanço de Alagoas e estaremos juntos nesse trabalho. Garantiremos um estudo no Gabinete Civil para a criação da Câmara e já marcar a primeira reunião”, afirma Renan Filho.
Para o presidente da Asplana, a Câmara Setorial da Cana-de-Açúcar será uma forma mais objetiva de discutir saídas para ajudar o setor sucroenergético sair da crise, além de unir o trabalhador rural, o fornecedor de cana e industrais na busca de um diálogo. “A criação da Câmara é de fundamental importância para debatermos as questões do setor. E a ajuda do governo do estado para mediar a reunião entre todos os envolvidos vai nos ajudar a avançar. O governador é um parceiro nosso e está aberto para novas ideais para o nosso setor. Ele ficou de criar e participar da nossa primeira reunião”, destaca Edgar Filho.
Renan Filho sabe da importância que a cana-de-açúcar tem para a economia de Alagoas, principalmente na geração de empregos. Na última safra da cana, funcionaram 20 usinas e mais de 25 mil trabalhadores foram empregados na área industrial. “A cana emprega muita gente. Temos várias indústrias e temos que manter a cultura da cana. Sou defensor da diversificação e Alagoas precisa criar novas possibilidades para empregar mais gente no campo. Mas também temos que ter a convicção de que o setor possa continuar cumprindo seu papel econômico e social no Estado”, explica Renan.
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