Incentivo à avicultura abriu alternativa para que AL enfrente a crise com desenvoltura; com incentivos fiscais, a gigante Portobello está gerando mais emprego e renda; para Renan Filho, “Governo tem cumprido papel de construir cadeias produtivas”

O Governo de Alagoas cumpre seu papel ao atrair a iniciativa privada para o Estado como medida de prevenção para o enfrentamento da crise econômica mundial. Ao longo do ano, foram inauguradas empresas de grande, médio e pequeno porte, diversificando os segmentos, gerando emprego e renda.

Outra ação foi a isenção tributária concedida pelo Estado aos produtores de aves e leite, um conceito determinado pelo governador Renan Filho para ampliar e diversificar o mercado produtivo local.

O fortalecimento dessas áreas deve transformar a região dos municípios de Santa Luzia do Norte, Satuba, Pilar e Rio Largo em um grande pólo alimentício, que vai agregar o abate de animais e produções de alimentos em geral.

“É possível ver as empresas saírem de outros estados e virem para Alagoas. O governo tem cumprido seu papel de construir as cadeias produtivas e incentivar os empresários, oferecendo incentivos, sobretudo nas áreas que geram emprego e dinamizam a economia”, destacou o governador.

No Agreste, a bovinocultura será ampliada com a instalação de um abatedouro de proteína animal, em Arapiraca. O matadouro será 100% privado e atende à legislação sanitária, federal e às determinações dos órgãos ambientais para execução dos serviços, além de ser mais uma oportunidade para contratação de pessoas, dinamizando o mercado.

Para diversificar a economia, a mudança de postura do governo foi fundamental. Trazer empresários de diferentes setores da economia, para combater o momento de crise que o país vive, foi uma das alternativas encontradas para encarar as dificuldades financeiras e impedir escolhas que penalizem o cidadão – a exemplo dos governos de Sergipe e do Rio Grande do Sul que enfrentam dificuldades em pagar os servidores regulamente.