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Entre os exemplares: mamíferos, répteis e anfíbios, todos vitimados por ações humanas, quando abatidos em atos de caça ou em meio ao processo do tráfico, ou ainda sendo vítimas de atropelamentos
Quem visita o stand do Batalhão Ambiental (BPA) nas exposições promovidas pela Polícia Militar de Alagoas ou as palestras da unidade encanta-se com os exemplares de animais da fauna silvestre brasileira taxidermizados.
Três militares do BPA, especialistas na técnica de taxidermia, com formação pela coirmã mato-grossense, utilizam essa ferramenta de conservação como alternativa de lazer e cultura para a sociedade, auxiliando nas atividades de educação ambiental.
A taxidermia ou taxiodermia, termo grego que significa “dar forma à pele”, é a arte de montar ou reproduzir animais para exibição ou estudo. Conhecida popularmente pelo termo “empalhar”, o trabalho é de taxidermia diante da possibilidade da extinção de várias espécies.
Entre os exemplares: mamíferos, répteis e anfíbios, todos vitimados por ações humanas, quando abatidos em atos de caça ou em meio ao processo do tráfico, ou ainda sendo vítimas de atropelamentos.
Os sargentos Sandro Eduardo e José Neves e o cabo Valdício Valdevino frequentaram um curso oferecido pela Polícia Militar de Mato Grosso do Sul em 2013, com carga de 200 horas-aula, divididas em teoria e prática de taxidermização de aves, mamíferos, peixes e répteis.
“O curso foi frequentado por militares de diversas regiões do País, permitindo a troca de experiências sobre as ações desenvolvidas por eles na defesa do meio ambiente em seus estados, mas especialmente nas ações educativas que desperta a consciência das pessoas em prol do meio ambiente e da preservação da fauna” afirmou Valdício.
Segundo Neves, “a educação é a melhor arma na luta pela preservação do meio ambiente. O BPA desenvolve exposições, palestras e visitações na unidade que permite ao público em geral, independentemente da faixa etária, encarar de forma mais realista e próximo da realidade vivenciada, a problemática ambiental” ressaltou José Neves.
Já Eduardo destaca que são muitas as possibilidades de utilização dos animais taxidermizados na educação ambiental nas escolas, oficinas de aprendizagem e exposições diversas. Após o curso, o policial já taxidermizou 12 animais silvestres, que foram acrescentados ao acervo existente da Unidade e agora são utilizados nas atividades desenvolvidas pelo Batalhão.
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