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Atriz Global Maria Paula fala sobre aleitamento materno, no Santa Luzia, amanhã (06)

Durante a palestra, a embaixadora discutirá temas como a importância do aleitamento materno e cuidados especiais necessários nos primeiros meses de vida do bebê (Foto: Jorge Santos)
Com o objetivo de fornecer orientações sobre a amamentação às mulheres privadas de liberdade, a embaixadora da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano, atriz Maria Paula Fidalgo Suplicy, realizará, nesta sexta-feira (6), uma palestra para as reeducandas de Alagoas.
O evento acontecerá no Espaço Multieventos do Presídio Feminino Santa Luzia, situado no Complexo Prisional, no bairro Tabuleiro do Martins, em Maceió, a partir das 10h. A iniciativa faz parte das ações da Política Estadual de Atenção às Mulheres em Situação de Privação de Liberdade e Egressas do Sistema Penal.
Durante a palestra, a embaixadora discutirá temas como a importância do aleitamento materno e cuidados especiais necessários nos primeiros meses de vida do bebê para seu desenvolvimento físico e emocional. O objetivo é conscientizar a população carcerária feminina sobre os benefícios do aleitamento materno para os bebês.
Antes da palestra, representantes das secretarias do Estado, Ministério Público, Poder Judiciário, Defensoria Pública e sociedade civil visitarão a Unidade Feminina Santa Luzia.
Política de Atenção
O Comitê Estadual da Política de Atenção à Mulher Presa e Egressa do Sistema Penal foi criado por meio da Portaria 299/2015. A ação é fundamental para evitar a reincidência de crimes após a reintegração social.
A meta é que todas as ações propostas na Política de Atenção à Mulher Presa e Egressa do Sistema Penal sejam concretizadas até 2018. O documento foi assinado em setembro deste ano durante a 1ª Mostra do Sistema Prisional Brasileiro.
Com 284 vagas, atualmente, o Presídio Feminino Santa Luzia abriga 209 reeducandas. De acordo com a gerente da unidade prisional feminina, Tatiana Costa, 81% das custodiadas estão inseridas em atividades de trabalho ou estudo.
O objetivo é inserir 100% da população carcerária feminina em atividades, cursos e oficinas de serigrafia, corte, costura, artesanato, dentre outros. Com a profissionalização, as reeducandas têm mais oportunidades para buscar espaço no mercado de trabalho.
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