Lesão de Neymar acontece quando parceria com Suárez e Messi viva seu melhor momento (Foto: Getty Images)

O primeiro “Superclássico” da temporada acontece já neste sábado, em duelo válido pela 12ª rodada do Campeonato Espanhol. “Espanhol”, porém, é algo que Barcelona e Real Madrid não são no momento.

Se levarmos em conta as prováveis escalações titulares do jogo de sábado, é muito pequena a influência espanhola nos dois times.

Do lado do Real Madrid, somente Sérgio Ramos deve ser titular. Já do lado do Barça, Omar Bravo, Piqué, Jordi Alba, Busquets, Iniesta e Sergi Roberto representam a nação espanhola. Ao todo, seis jogadores apenas, ou 27% dos que entrarem em campo no Santiago Bernabéu.

Essa tendência dos times jogarem sem espanhóis no Superclássico é recente e não precisa ir muito para trás para ver que num passado não muito distante foi bem diferente.

Em fevereiro de 2013, Real e Barça, somados, entraram com 13 espanhóis no Camp Nou para um duelo pela Copa do Rei.

Se em campo o Superclássico terá poucos os espanhóis, nos bancos de reserva ele será 100% local.

Com Rafa Benitez e Luis Enrique, o clássico vê seus dois primeiros técnicos espanhóis desde 2009, quando Pep Guardiola e Juande Ramos comandaram as equipes.