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Sesau cria informatização para atender pacientes pelo Tratamento Fora de Domicílio

13/01/2016
Sesau cria informatização para atender pacientes pelo Tratamento Fora de Domicílio
Sistema que funcionava manualmente, agora já está todo digitalizado, melhorando a qualidade dos serviço ofertado pela Sesau

Sistema que funcionava manualmente, agora já está todo digitalizado, melhorando a qualidade dos serviço ofertado pela Sesau

O Gerenciamento e Controle do Programa de Tratamento Fora de Domicílio (TFD) passa a funcionar de modo completamente informatizado. O sistema é uma iniciativa da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) que, nesta quarta-feira (13), capacitou cerca de 20 servidores, entre técnicos e administrativos, que atuam no serviço estadual do TFD.

Conforme esclareceu a assessora técnica do TFD, Flávia Oliveira, o sistema funcionava manualmente. A partir de uma iniciativa da Gerência Executiva de Tecnologia da Informação (Getin) da Sesau, desde agosto de 2015 todos os cadastros foram digitalizados.

Agora os servidores estão passando por mais uma atualização, ministrada pela analista de sistemas da Sesau, Soraia Tojal, para trabalhar com a plataforma de Gerenciamento e Controle do Programa de TFD. O próximo passo é, segundo Oliveira, digitalizar os arquivos.

“Além de contribuir com o meio ambiente, o novo sistema do Tratamento Fora de Domicílio vai facilitar o trabalho dos servidores, reduzindo também o trâmite do processo, pela facilidade de ter os dados informatizados”, pontuou Flávia Oliveira. Ela lembrou também que, com a revisão do fluxo das ações da Sesau, o TFD agora está sob a gestão da Superintendência de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria da Sesau.

Serviço

O paciente que precisa dos serviços do Tratamento Fora de Domicílio deve ser encaminhado pelo município, pelo fato de sua cidade de origem não ofertar o procedimento que o usuário do Sistema Único de Saúde (SUS) necessita. Após o encaminhamento, o cadastro é feito pessoalmente no TFD, por meio dos seguintes documentos: laudo médico do SUS, comprovante de residência, RG, CPF e exames.

A assessora técnica Flávia Oliveira lembrou que o TFD não é um serviço fim, e sim, serviço meio para que o paciente possa fazer o tratamento que necessita, de forma tranquila e com qualidade. Por essa razão, o paciente deve seguir todo trâmite para que ocorra a efetivação do serviço.