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Aplicativo contra Aedes aegypti já foi utilizado por mais de 2.500 pessoas

Aplicativo contra Aedes aegypti já foi utilizado por mais de 2.500 pessoas em uma semana de lançado (Foto: Carla Cleto)
“O aplicativo Juntos Pela Saúde, lançado no dia 29 de fevereiro, já se estabeleceu como uma importante ferramenta no combate ao vetor responsável pela disseminação das doenças dengue, chikungunya e zika”. A afirmação é da secretária de Estado da Saúde, Rozangela Wyszomirska, que avaliou a primeira semana de disponibilidade da ferramenta.
O aplicativo pode ser baixado através de lojas virtuais Google Play e App Store e oferece um canal de comunicação entre o cidadão e a gestão pública. Assim, ao observar algum foco de mosquito, será possível, facilmente, e de forma anônima, enviar para os gestores públicos um registro (denúncia), inclusive adicionando fotos, vídeos, áudio e localização geográfica.
De acordo com informações do desenvolvedor do aplicativo, José Alencar, a ferramenta já foi baixada por 2.619 pessoas em todo o Estado. “O aplicativo foi rapidamente adotado pela população alagoana que está empenhada em participar de seu dever cívico na luta contra o mosquito”, ressaltou.
O desenvolvedor informou ainda que foram feitas 612 denúncias durante a primeira semana. Os três municípios alagoanos que mais informaram sobre possíveis focos do Aedes foram Maceió (477 registros), seguida por Rio Largo (com 27) e Arapiraca (24 notificações).
Os dados revelam também que denúncias envolvendo lixo ou entulho a céu aberto respondem pela maior parte das declarações com 158 registros, equivalente a 25% do total. Em segundo lugar estão casos de recipientes com água parada com 120 relatos, seguido de esgoto a céu aberto com 108 denúncias. Já imóveis fechados ou abandonados com 96, terrenos baldios com 65 e outros tipos de foco com 65 registros.
“Com a utilização do aplicativo, a população ganha uma arma poderosa para instigar e acionar o poder público. O combate ao vetor deve ser parte do nosso dia a dia e precisa da atuação conjunta de técnicos, gestores públicos, profissionais da saúde e população”, reforçou Rozangela Wyszomirska.
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