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Projeto Construir fortalece inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho

Projeto Construir foi apresentado nesta quarta-feira (16), durante reunião na Central da Mulher e dos Direitos Humanos (Foto: Ascom/Semudh)
Apresentar o Projeto Construir, que visa a inserção e qualificação da pessoa com deficiência no mercado de trabalho, foi o principal propósito da reunião ocorrida nesta quarta-feira (16), na Central da Mulher e dos Direitos Humanos.
A secretária executiva de gestão, da Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos, Rita Mendonça, e o superintendente da pessoa com deficiência, Jorge Fireman, participaram do encontro que reuniu auditores do trabalho e representantes de diversas instituições que atuam com a pessoa com deficiência.
Para o auditor do Ministério do Trabalho e da Previdência Social, Leandro Carvalho, que fez a exposição do projeto, a meta é inserir, por meio do Construir, 130 pessoas com deficiência no setor da construção civil. Ele solicitou o apoio das instituições que trabalham com deficiência para identificar os interessados em participar do projeto, e também para atuarem como fiscalizadores das empresas empregadoras.
A secretária de gestão Rita Mendonça destacou a importância de projetos como o Construir. “Projetos como este resgatam toda a movimentação para a inclusão da pessoa com deficiência, iniciada na década de 90 pelas instituições que atuam nessa área. Inclusive, é a primeira vez, no Governo de Alagoas, que dispomos de uma Superintendência da Pessoa com Deficiência”. Afirmou Rita Mendonça.
Segundo Leandro Carvalho, as pessoas selecionadas para participar do Projeto Construir passarão por treinamento remunerado, durante dois anos, sem suspensão do Benefício da Prestação Continuada (BPC). O projeto, segundo ele, tem vantagens para as empresas, pessoas com deficiência e sociedade em geral.
Ele disse que “a inserção da pessoa com deficiência, por meio do Construir, possibilita o acúmulo do BPC com o salário recebido durante o treinamento. O benefício somente é suspenso quando a pessoa estiver trabalhando, e no caso de demissão ele volta a receber”, afirmou o auditor.
O auditor frisou ainda, que outra preocupação no momento da construção do projeto foi com a remuneração. “A remuneração desses profissionais é maior que o BPC, pois deve servir de estímulo à inclusão no mercado de trabalho.
Representantes do Serviço Nacional de Aprendizagem lndustrial (Senai), do Sistema Nacional de Emprego (Sine), da Associação do Mercado Imobiliário (Ademi), de Alagoas, do Sindicato da Indústria e da Construção Civil de Maceió (Sinduscon),
participaram da reunião, além do superintendente Regional do Trabalho, em Alagoas, Israel Lessa.
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