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Justiça aceita plano de recuperação do Grupo Schahin
A 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo homologou hoje (21) o plano de recuperação judicial das empresas do Grupo Schahin Engenharia S.A, evitando assim a falência da empresa. Os credores podem entrar com recurso contra a decisão.

Em fevereiro, o plano de recuperação judicial foi rejeitado pelos credores. Dias depois, o pedido foi apresentado à Justiça pelos advogados da Schahin. (Foto: Reprodução)
Uma das empresas investigadas na Operação Lava Jato, o Grupo Schahin acumula dívida de R$ 6 bilhões. Em fevereiro, o plano de recuperação judicial foi rejeitado pelos credores. Dias depois, o pedido foi apresentado à Justiça pelos advogados da Schahin.
A recuperação judicial é um procedimento no qual o devedor se encontra com credores para renegociar o endividamento. Prevalece a vontade da maioria, que deve apoiar ou rejeitar o plano.
Segundo a ação, o juiz entendeu que o voto de alguns bancos credores era abusivo e que o Banco Mizuho não poderia votar, porque configuraria conflito de interesses. O banco detinha garantia e controle de umas das empresas que têm direito à recuperação.
O grupo de instituições credoras é formado pelos bancos HSBC, Banco Tricury, Bic Banco, ABC Brasil, Itaú BBA, Bradesco, Santander, Votorantim, Bonsucesso, Fibra, Pine e Rural, sendo os três primeiros os detentores da maior parte da dívida.
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