Em entrevista ao “Programa Raul Gil”, neste sábado (26), a loira contou que se precipitou ao aceitar o pedido do publicitário. (Foto: Reprodução)

Quase 20 anos após seu casamento com Roberto Justus, Adriane Galisteu revelou que por muito pouco não desistiu de subir ao altar com o apresentador da Record. Em entrevista ao “Programa Raul Gil”, neste sábado (26), a loira contou que se precipitou ao aceitar o pedido do publicitário.

“Ele me pediu em casamento no primeiro mês de namoro e aceitei. Minha mãe me chamou de maluca. E estava certa. Tomei essa decisão de louca. Perto do casamento, quase desisti. Achei que era muito cedo”, explicou.

A loira conheceu o empresário em 1998 nos bastidores de um programa de TV. Do primeiro beijo até o altar foram apenas seis meses de relacionamento.

“Eu não conhecia nada dele. Nem amigos, nem família, nada. Foi tudo muito rápido”, assumiu.

A separação ocorreu oito meses após a união. “Casei com um buquê de arruda e não deu certo. Não funciona, viu”, brincou.

Atualmente, o ex-casal mantém uma excelente relação: “ Fui até no último casamento dele. Aliás, é linda a Ana Paula Sibert”.

“Vou ser sempre a ex do Senna”

Galisteu ressaltou que não se incomoda em falar de Ayrton Senna e que tem muito orgulho da história que viveu com o piloto.

“Vou ser sempre a ex do Senna. No começo, as pessoas só queriam saber dele. Ninguém me chamava pelo nome. Não carrego essa história como um fardo, mas como escudo”, afirmou.

Após a morte do namorado, a apresentadora lançou um livro, “Caminho das Borboletas”, onde contou sua história com o ídolo nacional. A artista garantiu que não fez fortuna com o projeto, lançado um em 1995.

“Quando ganhei o suficiente para zerar as minhas contas pedi que encerrassem as edições. Ele é um diário de uma menina de 19 anos. Tudo que está ali aconteceu. Não mudaria uma vírgula, porque ele é verdade do começo ao fim”, explicou.

Em seguida, a musa passou a trabalhar para recuperar sua identidade. Cheia de dívidas, a loira acabou aceitando posar nua para a “Playboy”, mesmo sabendo que Senna jamais teria aprovado.

“O dinheiro do livro não resolvia minha vida. Minha única alternativa, na época, era a ‘Playboy’. Todo mundo sabia que o Ayrton não queria que eu fizesse. Mas eu tive que fazer. Ali foi um divisor de águas. Ninguém tocou no nome dele”, lembrou.