Reorganização do programa prevê a inclusão de novas técnicas dentro do segmento do artesanato (Foto: www.capela-alagoas.com.br)

A nova base conceitual do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) foi discutida entre os artesãos e as coordenações estaduais de todo o Brasil, a fim de aperfeiçoar as ações que valorizam o profissional. Os encontros aconteceram até esta sexta-feira (8), em Brasília, envolvendo órgãos das esferas federal e estadual.

Representando a coordenação de Alagoas, a gerente de Design e Artesanato da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur), Daniela Vasconcelos, participou da reorganização do programa, que prevê a inclusão de novas técnicas dentro do segmento do artesanato.

“A nova base conceitual do programa inclui novas técnicas,  que antes eram consideradas manualidades. Com isso, vamos conseguir contemplar mais pessoas no cadastro de artesãos. O PAB tratou a questão com cuidado e isso foi discutido com a participação da Confederação Nacional do Artesanato e do colegiado de artesanato do Conselho Nacional de Políticas Culturais”,  explica Daniela Vasconcelos.

A mestre artesã alagoana Vânia Oliveira também esteve participou dos encontros. Vânia tem assento titular no Conselho Nacional de Políticas Culturais e é responsável por levar as demandas para serem discutidas no fórum, além de cobrar a implantação de políticas públicas necessárias ao segmento.

As reuniões com as coordenações aconteceram na quinta (7) e sexta-feira (8), discutindo pautas como a participação em feiras, editais, planos de ação dos grupos de trabalho, comercialização e planejamento.

PAB – O Programa do Artesanato Brasileiro atua na elaboração de políticas públicas envolvendo órgãos das esferas federal, estadual e municipal, além de entidades privadas, priorizando a geração de ocupação e renda e o desenvolvimento de ações que valorizem o artesão brasileiro, majorando seu nível cultural, profissional, social e econômico.