Geral
Presidente discute com gestores andamento dos macrodesafios
Gestores dos 12 macrodesafios do Judiciário alagoano reuniram-se ontem (11) com o presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas, Washington Luiz Damasceno Freitas. Magistrados e servidores puderam expor à presidência os êxitos também fazer solicitações de medidas que permitam a continuidade dos avanços.
Um quadro geral de como está o andamento dos desafios foi apresentado pela Assessoria de Planejamento e Modernização do TJ (APMP). “Através da reunião, nós nos inteiramos de como o planejamento está acontecendo, os percalços enfrentados e as medidas que precisam ser adotadas para que esses macrodesafios possam ser superados”, explicou Washington Luiz.
O presidente destacou que é visível a boa vontade e o desejo de todos os envolvidos de ver elevado o nome do Poder Judiciário de Alagoas.
Gestor do macrodesafio de impulso às execuções fiscais e cíveis, o juiz Maurílio Ferraz considera que o planejamento contribui para a celeridade processual e a melhoria dos serviços prestados à sociedade de uma forma geral.
“É preciso que haja o acompanhamento da alta direção do Tribunal de Justiça. Hoje o presidente tomou conhecimento de todas as dificuldades e de todos o êxitos. Fizemos muito, mas alguns pontos dependem de outros Poderes”, disse Ferraz.
Assessor-chefe da APMP, Clóvis Gomes é também o gestor do macrodesafio da Governança Judiciária. Ele frisa que o desafio trabalha com “questões diretamente ligadas a uma gestão moderna, onde transparência e eficiência fazem parte de todo seu contexto”.
“A APMP monitora o andamento e dá direcionamento a todos os macrodesafios, com o apoio dos gestores e equipe temática, que executam a estratégia”, explicou Clóvis.
Planejamento 2015-2020
O Planejamento do Judiciário de Alagoas está em conformidade com a resolução 198 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Por meio de encontros nacionais com tribunais de todas as vertentes, .
São doze os macrodesafios geridos em Alagoas: Garantia dos direitos de cidadania; Combate à corrupção e à improbidade administrativa; Celeridade e produtividade na prestação jurisdicional; Adoção de soluções alternativas de conflito; Gestão das demandas repetitivas e dos grandes litigantes; Impulso às execuções fiscais e cíveis; Aprimoramento da gestão da Justiça criminal; Melhoria da gestão de pessoas; aperfeiçoamento da gestão de custos; Instituição da governança judiciária; Melhoria da infraestrutura e governança de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC); Garantia da infraestrutura apropriada às atividades administrativas e judiciais.
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