Evento teve como palestrantes a presidente do Cedim, Ana Pereira, e as professoras da Universidade Federal de Alagoas, Maria Aparecida, Marli de Araújo e Elvira Barreto
Foto: Ascom SEMUDH

E foi em forma de círculo, como em cirandas, que as Conselheiras de Direitos que participaram do Curso de Formação durante os dias 15 e 16, encerraram a maratona de encontros, trocas de experiências e ampliação de conhecimentos neste sábado (16). O curso aconteceu no Centro Social da Federação dos Agricultores Familiares de Alagoas (Fetag/AL), sob iniciativa da Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos (Semudh/AL) e do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (Cedim).

Durante as reuniões, temas como Ética e Política, Feminismo e Controle Social e a Estruturação e Resolução dos Conselhos de Direitos da Mulher foram abordados como forma de fortalecimento da rede envolvida na luta pela igualdade de gênero.

“Capacitar-se e trocar experiências é uma forma de se empoderar. Aqui nós estamos empoderando as pessoas que trabalham para a concretização diária dos direitos da mulher, para que esta rede se fortaleça, no intuito de alcançarmos o resultado final de evolução da mulher na sociedade. Nosso objetivo é dar continuidade a estes cursos, visando a ampliação e otimização de resultados da nossa luta”, disse a secretária da Mulher, Rosinha Cavalcante.

Presente às reuniões, a superintendente da Mulher, Cláudia Simões, também falou da importância da realização dos cursos de formação para o fortalecimento da rede. “Nós tivemos como temática as leis e direitos que, ao longo dos anos, vêm tentando diminuir as desigualdades de gênero e inserir a mulher em uma sociedade mais justa. Este tem sido um momento fantástico. Os conselheiros estão trocando experiências e adquirindo conhecimentos para melhor desenvolver as políticas públicas em prol da mulher”, observou.

O evento teve como palestrantes a presidente do Cedim, Ana Pereira, e as professoras da Universidade Federal de Alagoas, Maria Aparecida, Marli de Araújo e Elvira Barreto.

“Nós queremos aqui revisar os valores que vivenciamos historicamente e propor novos tempos de vida em sociedade. Queremos implantar novos valores que rompam com a lógica da opressão da mulher na sociedade dando autoconfiança a estas mulheres para que, juntas, possamos formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres”, finalizou a professora Elvira Barreto.