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Seprev capacita conselheiros terapêuticos de comunidades acolhedoras

Trabalho da Rede Acolhe é fundamental para amenizar o sofrimento de dependentes químicos; em função disso, Seprev tem investido em capacitação de conselheiros terapêuticos
(Adailson Calheiros)
A Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev), por meio da Rede Acolhe, realizou nesta quarta-feira (11), o primeiro Curso de Capacitação e Aperfeiçoamento para conselheiros terapêuticos e presidentes das comunidades acolhedoras de dependentes químicos credenciadas pelo Governo do Estado.
O intuito é ampliar, fortalecer e qualificar a rede de suporte social destinada ao acolhimento de usuários e dependentes de álcool e outras drogas, objetivando melhorias contínuas de resultados.
“Precisamos avançar e melhorar a Rede Acolhe dando apoio a quem atua diretamente com o tratamento terapêutico. Estamos engajados para que nosso trabalho seja fortalecido, desde o primeiro encontro com o dependente até sua reinserção social”, enfatizou a superintendente de Políticas sobre Drogas da Seprev, Esvalda Bittencourt.
Durante o curso, foram discutidas novas perspectivas de abordagem com o dependente químico, o papel das comunidades acolhedoras e a reinserção social do acolhido. “Precisamos mostrar para os acolhidos que existe um mundo de oportunidades esperando lá fora, mas para isso é necessário que eles cumpram o tratamento com dedicação”, explicou a gerente de reinserção social da Seprev, Samylla Gouveia.
Um dos grandes desafios da finalização do tratamento terapêutico é a reinserção social. “Esta capacitação serve justamente para criarmos juntos mais alternativas para obtermos resultados positivos nesta seara. Não é uma tarefa fácil, pois muitos antes de serem acolhidos estavam em situação de rua. Precisamos da ajuda dos presidentes das comunidades para apontar meios de reinserção”, emendou a gerente de Acolhimento e Recuperação da Seprev, Rosimeire Silva.
A Rede Acolhe possui parceria com Senac para oferecer capacitação técnica para os acolhidos após o tratamento e com o Sine, que amplia as oportunidades de trabalho como forma de reinseri-los na sociedade. Além de oficinas produtivas dentro das próprias comunidades acolhedoras.
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