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A situação do atraso nos repasses financeiros estaduais de 2016 da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) às Secretarias Municipais de Saúde foi detalhada, nesta sexta-feira (4), pela secretária executiva do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde, Sylvana Medeiros, ao defensor geral da Defensoria Pública, Ricardo Melro, e ao coordenador do Núcleo de Direitos Coletivos, Daniel Alcoforado, na sede da instituição, no Farol.

A secretária executiva do Cosems atualizou as pendências financeiras que preocupam os gestores municipais, sobretudo no encerramento de gestão, envolvendo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu); Pró-Hosp; Promater; Pró-Vida, Farmácia Básica; tiras e lancetas; fraldas geriátricas; Incentivo Financeiro para o Fortalecimento da Vigilância em Saúde (Invig); dentre outras questões que, segundo Sylvana, preocupam o Cosems, já que o não repasse pode causar dificuldades na atenção à saúde dos usuários.

O coordenador do Número de Direitos Coletivos, Daniel Alcoforado, afirmou que vai analisar as informações que recebeu do Cosems via ofício, e atualizadas nesta reunião, para então solicitar informações da Secretaria de Saúde do Estado sobre o assunto.